quinta-feira, 28 de maio de 2009

RENATO RUSSO – O FILHO DA REVOLUÇÃO

Eu estarei lá pois sou um desses "amigos invisíveis" e da Cultura Inglesa, d e Renato Manfredini, o" Renato Russo", mencionados abaixo.

Humberto Adami

www.adami.adv.br

http://www.iara.org.br/

http://humbertoadami.blogspot.com/2009/05/renato-russo-o-filho-da-revolucao.html

LANÇAMENTO

RENATO RUSSO – O FILHO DA REVOLUÇÃO

Terça-feira, 02 de junho, às 19 h, na Livraria Dom Quixote (Centro Cultural Banco do Brasil) – SCES trecho 2 cj. 22 – Brasília – DF

Renato Russo – O filho da revolução, de Carlos Marcelo. 416 páginas, editora Agir.

Para escrever Renato Russo – O filho da revolução, o jornalista Carlos Marcelo realizou uma gigantesca pesquisa. A biografia do líder da Legião Urbana – lançamento da Agir – é resultado de uma centena de entrevistas e levantamento de documentos da época, consulta a periódicos (jornais, revistas) dos anos 1970 e 1980 e livros sobre o período da ditadura militar. As entrevistas envolveram de personalidades a anônimos, como “amigos invisíveis” de Renato, que conviveram com ele no colégio, no curso de inglês, no bloco de apartamentos onde vivia na Asa Sul, em Brasília. Até então, essas pessoas nunca tinham sido entrevistadas para relembrar os tempos em que Renato era apenas mais um garoto recém-chegado à capital, ambos nascidos no mesmo ano: 1960. Entre as personalidades, escritores, como Millôr Fernandes e Marcelo Rubens Paiva; estrelas da música, como Tony Bellotto e Paulo Ricardo e políticos atuantes nos anos 70, como o ex-senador Francelino Pereira, autor da frase “Que país e esse?”, que Renato usou em um dos maiores sucessos da banda. A colossal pesquisa levou também à descoberta de vários manuscritos e documentos inéditos, como letras de canções e processos do Serviço de Censura de Diversões Públicas da Polícia Federal. Entre eles, o que vetou a divulgação, pelas emissoras de rádio, da música Faroeste Caboclo por “apresentar expressões empregadas por viciados e traficantes de drogas”. O livro registra, entre outras curiosidades, o fato de Renato ter pisado no palco pela primeira vez (uma semana antes de completar 18 anos) não como cantor, mas como ator em uma montagem um texto do dramaturgo Tom Stoppard, por alunos da Cultura Inglesa, e reconstitui o conturbado show da Legião Urbana no estádio Mané Garrincha, que terminou em quebra-quebra e dezenas de atendimentos médicos. Para o escritor Milton Hatoum, que assina a apresentação do livro, trata-se do “retrato de um tempo áspero, em que a revolta e a indignação davam o tom das ilusões perdidas de várias gerações: na figura multifacetada e inquieta de Renato Russo, a junção da trajetória de uma vida breve com o momento histórico nacional, sendo Brasília o epicentro do nosso impasse e da nossa perplexidade”.

Informações / Imprensa:

Marlene Martelotte – marlenemartelotte@ediouro.com.br

Tels.: 3882-8439 / 8462 / 8291

Um comentário:

Aventuras de LegionFu disse...

:) Por favor, coloca o link da editora pra gente comprar o livro. agradecido... abraço e Força sempre!