Valorizar as ações institucionais para educação voltadas às relações étnico-raciais e o ensino da História e Cultura Africana, Afrobrasileira e Indígena no Brasil. Este é o objetivo do Prêmio Orirerê – cabeças iluminadas, realizado pelo Centro Cultural Humaitá com foco nas Secretarias de Educação e Instituições do Ensino Médio e Superior.
A intenção do prêmio é promover a troca de experiências entre os gestores que desenvolvem ações significativas para efetivação das Lei 10.639/03, que trata da inclusão de assuntos como arte e cultura indígena, africana e afro-brasileira nos currículos escolares.
O Prêmio está com inscrições abertas até domingo, 25. As experiências serão compartilhadas no site http://informativocentroculturalhumaita.wordpress.com.orirerê.
Tocantins
No Tocantins, de acordo com a Diretoria de Diversidade da Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), diversas ações vêm sendo desenvolvidas para implementação da legislação. Entre os principais projetos estão a formação de professores, campanhas contra o racismo nas escolas, inclusão da temática da africanidade nos Guias de Aprendizagem da Educação de Jovens e Adultos e abertura de turmas nas comunidades quilombolas.
Na Escola Estadual de Cristalândia, o projeto Batuque – Porque ninguém nasce racista, é realizado há 10 anos com foco em ações que promovam o reconhecimento, a valorização e o respeito à história e cultura do povo negro brasileiro. O projeto ainda prevê a diminuição dos índices de preconceito e discriminação racial no ambiente escolar. Entre as ações desenvolvidas na escola, a temática é abordada em pesquisas em grupo, palestras, aulas temáticas, filmes, oficinas e atividades culturais. (Ascom Seduc)
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