quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Racialismo como escudo para a impunidade. Ou: O racismo do invasor de terras Rainha

Campanha "ABRACE O MINISTRO JOAQUIM E O STF"
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09/01/2014
  às 9:34 \ ComunismoCorrupçãoLegislação

Racialismo como escudo para a impunidade. Ou: O racismo do invasor de terras Rainha

Rainha Jr. Fonte: GLOBO
O ódio que muitos esquerdistas nutrem por Joaquim Barbosa é mesmo algo patológico. O homem votou no PT, foi indicado para o STF pelo PT, mas resolveu simplesmente cumprir as leis. Detalhe, que não deveria ser relevante: tem a pele escura. É o suficiente para virar um “traidor” da raça, da classe ou do coletivismo que for, tudo para impedi-lo de fazer seu trabalho com imparcialidade, como deve ser feito. Esqueceram que a imagem da Justiça é cega?
O invasor de terras, líder do MST, José Rainha, camarada dos petistas, saiu em defesa de João Paulo Cunha, mensaleiro preso, e partiu para o ataque contra o ministro do STF. Para Rainha, Joaquim Barbosa age como “senhor de engenho”. Como ousa cumprir as leis quando se trata de criminosos socialistas? Não sabe o ministro que o socialismo garante a impunidade dos seus guerreiros?
Segundo o criminoso do MST, que já foi preso 13 vezes (tem gente que nunca aprende e nasceu para o crime), tanto ele como João Paulo pagaram na pele o preço de construir um novo país. Que novo país é esse? Aquele do mensalão? Da aliança com oligarquias nordestinas, como o clã Sarney, enquanto cabeças rolam no presídio e a lagosta é servida à mesa dos revolucionários? Ou seria o país da Odebrecht como a empresa que mais cresce, chegando a 200 mil funcionários já? Esse é o “novo país” criado pelo MST e o PT para os mais pobres?
Mas eis a parte realmente abjeta, quando Rainha usa o racialismo como manto para a impunidade dos companheiros e para atacar Joaquim Barbosa:
O dia em que o negro visitou a casa grande e se encantou pelos anéis, ele é tão reacionário com o dono de engenho. O dia em que o negro nega a sua raça, o seu sangue, a sua história, ele é tão branco como um dono de engenho. [...] Aqueles que ocupam um cargo que representariam sua classe e origem, se negam a ela para defender exatamente os donos de engenho de olhos azuis.
Pode isso, Arnaldo? Confirma isso, produção? Rainha está acusando Joaquim Barbosa de ter se vendido, e ainda diz que é negar a raça quando condena mensaleiros do PT. É esse o (baixo) nível de nossas esquerdas radicais. São esses os camaradas do PT, essa máfia travestida de partido político. E reparem que ainda pegou emprestado de Lula a expressão “olhos azuis”, demonstrando preconceito às avessas.
Triste o país que tem “lideranças sociais” como essas. O lugar dessa turma é na cadeia! Seus nomes deveriam aparecer nos jornais somente na parte policial, jamais política. O MST é um câncer, um embrião das Farb, as Forças Armadas Revolucionárias Brasileiras, inspirado nas Farc, da Colômbia. É o braço armado do PT, com relação simbiótica, de pai e filho, como já confessou o ex-presidente Lula.
Em comum, compartilham dessa máxima trotskista de que os fins “nobres” justificam quaisquer meios, que estão acima das leis, que todo aquele que ousa julgá-los com imparcialidade, sob o império das leis isonômicas, só pode ser um traidor da elite, um reacionário, um espião da CIA ou qualquer besteira do tipo. Seria cômico, não fosse trágico…

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