Na audiência pública na ALERJ RJ sobre violência contra o negro no Rio de Janeiro, encontrei Lúcia Xavier, da ong do movimento negro CRIOLA, que muito tem me apoiado.
segunda-feira, 31 de março de 2014
ADAMI com Lúcia Xavier, da CRIOLA
sábado, 22 de março de 2014
Debate vai discutir discriminação racial. É dia 25, no Sindicato
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quinta-feira, 20 de março de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
LOST e o sumiço do avião da Malásia
sexta-feira, 14 de março de 2014
DIA DE ABDIAS e minha vesícula
quinta-feira, 13 de março de 2014
Brasília Debate vai discutir discriminação racial. É dia 25, no Sindicato
Sex, 07 de Março de 2014 | |||
Apesar de 50,7% da população brasileira ser negra ou parda, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ainda são recorrentes manifestações de racismo.
Mais recentemente, três episódios ganharam as manchetes de jornal e reacenderam o debate em torno do assunto: o da australiana Louise Stefany, presa em Brasília no dia 14 de fevereiro depois de insultar e se recusar a fazer as unhas com uma manicure negra; o do ator negro Vinícius Romão, preso por engano por ser suspeito de assaltar uma mulher; e o caso do jogador Tinga, do Cruzeiro, que foi alvo de ataques racistas da torcida do time peruano Real Garcilaso, durante partida da Copa Libertadores. “Os negros se libertaram da escravidão, mas é vergonhoso e lastimável termos que admitir que, em pleno século 21, com todos os avanços que a sociedade experimentou, eles ainda vivem sob o julgo do preconceito e da discriminação, com todas as consequências que isso implica”, afirma Eduardo Araújo, presidente do Sindicato. “Nesse contexto, é preciso ações mais efetivas de combate à violência e ao preconceito, e pela promoção da igualdade de oportunidades, entre outras iniciativas”. Para contribuir com essa discussão, o Sindicato promove no próximo dia 25, no Teatro dos Bancários (EQS 314/315), edição do Brasília Debate sobre discriminação racial, que marcará o 21 de Março, Dia Internacional contra a Discriminação Racial. Na pauta, quilombolas, cotas raciais, estatuto da igualdade racial e a lei federal que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nos currículos da Educação Básica (Lei 10.639/2003). A programação completa será divulgada em breve. A data – 21 de Março - lembra o massacre de dezenas de mulheres e crianças, a tiros, por policiais durante o regime do apartheid, no bairro Shaperville, em Johannesburg, capital da África do Sul. Isso ocorreu em 1960, durante os protestos pacíficos contra a Lei do Passe, que obrigava a população negra a andar com cartões de identificação que estabeleciam os limites entre os locais de acesso permitido e as zonas proibidas. O preconceito em números Muitas décadas se passaram desde o massacre de Johannesburg, que se tornou símbolo da luta pela igualdade, mas a realidade do negro ainda é marcada pela discriminação. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre racismo no Brasil mostra que a possibilidade de um adolescente negro ser vítima de homicídio é 3,7 vezes maior do que a de um branco. A estatística demonstra que as maiores vítimas de homicídios no Brasil são homens jovens e negros, numa proporção 135% maior do que os não negros: enquanto a taxa de homicídios de negros é de 36,5 por 100 mil habitantes, no caso de brancos, a relação é de 15,5 por 100 mil habitantes. No mercado de trabalho isso não é diferente. Segundo o estudo do Ipea, apesar de os negros ocuparem 47% dos empregos no setor público, o que equivale a quase metade das vagas existentes, a presença dessa parcela da população é muito reduzida nas carreiras mais valorizadas, como a de diplomatas, de auditores da Receita Federal e de advogados da União. A análise do Ipea foi feita a partir do projeto de lei em análise na Câmara dos Deputados que reserva aos negros 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos federais (PL 6738/13). A regra vai valer para concursos da administração pública, das autarquias, das fundações, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pelo governo federal. Discriminação também nos bancos Nos bancos, a discriminação também é visível. Segundo a própria Fenaban, apenas 19% dos bancários são negros. E mesmo assim, eles não estão no lato escalão. “É raro vermos negros ocupando postos nas diretorias das instituições financeiras”, denuncia Eduardo Araújo, presidente do Sindicato. “Na outra ponta, em postos de atendimento, também não são vistos. Paradoxalmente, os bancos se defendem dizendo que os negros não são alocados para atender a clientela justamente para evitar manifestações de preconceito, o que é um absurdo, pois não se resolve um problema empurrando-o para debaixo do tapete”.
Renato Alves
Do Seeb Brasília
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domingo, 9 de março de 2014
COTAS PARA NEGROS NO SERVIÇO PÚBLICO
COTISTAS DO RIO, incertezas à frente. * por Humberto Adami
http://www.portalafricas.com.br/cotistas-do-rio-incertezas-a-frente-por-humberto-adami-2/FONTE; BLOG DO HUMBERTO ADAMI
http://humbertoadami.blogspot.com.br/2014/03/cotas-para-negros-no-servico-publico.html
quinta-feira, 6 de março de 2014
OAB REPUDIA PRISÃO DE ATOR NEGRO NO RIO
NOTA DE REPÚDIO
A Diretoria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e a Comissão Nacional de Promoção da Igualdade vem a público repudiar o ato de discriminação racial e a conduta do policial civil Waldemiro Antunes de Freitas Junior, da 11ª DP (Rocinha), que abordou e apresentou a ocorrência à 25ª DP (Engenho Novo), e do delegado de plantão William Lourenço Bezerra, responsável pelo flagrante, que levou injustamente à prisão o psicólogo e ator de 27 anos, Vinícius Romão, acusado de ter cometido o crime de roubo na zona norte do Rio de Janeiro, o ator ficou preso durante 16 dias em condições desumanas.
Diante disso, solicitamos à Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, apuração dos fatos em razão da conduta dos envolvidos no caso em tela, com as respectivas sansões, a fim de evitar novos casos.
Por fim, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e a Comissão Nacional de Promoção da Igualdade, se solidarizam com o Sr. Vinícius Romão e repudiam veemente qualquer ato de racismo em nosso Pais.
Marcus Vinicius Furtado Coêlho
Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil
Cicero Borges Bordalo Júnior
Presidente da Comissão Nacional de Promoção de Igualdade
domingo, 2 de março de 2014
COTISTAS DO RIO, incertezas à frente. * por Humberto Adami
SEGUNDA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2014
A publicação na data de hoje, 24.02.2014, do acordão dos Embargos de Declaração sobre o julgamento da ADI Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 0026967-63.2012.8.19.0000, originária do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, ajuizada pelo Deputado Flávio Bolsonaro contra a Lei 5.401/2012 que institui Cotas para negros e índios nos empregos públicos da Prefeitura do Rio, deu alento aos cotistas, mas não transformou sua vida num mar de rosas. Nele escreveu o Desembargador MILTON FERNANDES DE SOUZA, relator do feito:
006/1.10.0005579-8 (CNJ:.0055791-28.2010.8.21.0006), da 1a. Vara Cível de Cachoeira do Sul - RS
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Cotistas entram na Justiça para garantir direito à vaga em concurso da Prefeitura do Rio
http://humbertoadami.blogspot.com.br/2014/02/cotistas-do-rio-incertezas-frente-por.html