"No conflito entre evangélicos e gays, os negros continuam negros; os quilombolas continuam quilombolas. Humberto Adami" Recebi de vários companheiros solidários e incentivadores, o email abaixo com a minha participação, EDITADA, na audiência publica sobre o Programa BRASIL QUILOMBOLA, realizada dia 19.06, na Comissão de Direitos Humanos, da Camara dos Deputados, postada no youtube por um perfil de um certo "POVO PRETO" que alguns suspeitam ser falso. Contra informação pura. O link da audiência completa esta em: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/\ cdhm/videoArquivo?codSessao=44690&codReuniao=32381#videoTitulo Peco que reproduzam para todos. Curiosamente, as denúncias dos quilombolas Jose Ventura, Damiao Braga e Nelson Moraes não interessaram ao mencionado "Povo Preto", que parece "povo preto chapa branca." Nem as vergonhosas respostas dos representantes do Governo Federal para os 14% apenas de execução do Programa Brasil Quilombola, que justificaram a "auditoria operacional" a ser realizada pelo Tribunal de Contas da União e Controladoria Geral da União. Nem mesmo a ausência de relatório de monitoramento e avaliação da politica publica, que deveria ser feito pelo CNIPIR, o Conselho Nacional da SEPPIR, presidido plea Ministra Luiza Bairros. Novas denuncias estão chegando. Temos comprovação das contas de luz para quilombolas pagando 120 reais mensais, apesar do Luz para Todos, ou computadores não entregues, apesar de constarem como entregues. Já fomos ameaçados e caluniados antes. Algumas agencias atreladas a partidos e grupos nos censuram, e a nosso trabalho, há mais de dois anos, como 'e o caso de AFROPRESS, o que lamentamos, mas não tememos, especialmente na qualidade de advogado no exercício profissional. O ajuizamento de sucessivas ações contra a Presidente da República, nas causas do enfrentamento ao racismo, como 1)no caso do livro Caçadas de Pedrinho, de Monteiro Lobato;2) como na ausência da lei 11.645(10.639) contra 44 Universidades Federais; ou 3) por ausência de implementação das cotas no emprego publico, previstas no decreto 4.228, dentre muitas outras, tem sido motivo de permanente insatisfação de muitos. Sem falar nas denúncias de perda do terreno da Fundacao Palmares, a beira do Lago Paranoa; de alugueis de 60 mil mensais em Brasilia, bem como a locação de 3 andares vazios, ao custo de 1 milhão, e editais de quinta para segunda, todas reiteradas na audiência publica. Omitiram o instante em que 'e apresentado a colocação de um poste de luz para uma comunidade quilombola, com helicóptero, com custo de 25 mil, enquanto o custo dos estádios brasileiros não sai dos protestos de rua em todo o Brasil. Como em outros momentos, partiremos para a verdade, simples e direta. Para denunciar desvios no Programa Brasil Quilombola, utilizando-se de órgãos do estado brasileiro, continuaremos com firmeza e tranquilidade. Nosso email iara@iara.org.br esta disponível. Para isso , a CDDH 'e uma ferramenta do movimento social e da sociedade, e pouco importa quem a preside. Peco que divulguem a íntegra da audiência publica, e não versões editadas, sabotadoras dos interesses dos Quilombolas do Brasil. A quem interessa o acobertamento no Programa Brasil Quilombola? Humberto Adami Advogado e Mestre em Direito Instituto de Advocacia Racial e Ambiental- IARA ------Mensagem original------ De: MN Assunto: Fwd: Dr. Humberto Adami, Frente Nacional Quilombola e Pastor Marco Feliciano - JUNTOS! Enviada: 29 jun, 2013 21:32 Dr. Humberto Adami e Frente Nacional Quilombola se unem na defesa do Deputado Pastor Marco Feliciano, contra os Quilombolas e o povo negro. 01 Humberto Adami declara apoio ao Voto de Peluso contra o Decreto Quilombola 02 Humberto Adami afirma a legitimidade do deputado-pastor homofóbico racista Marco Feliciano na CDH 03 Apoio de Humberto Adami ao deputado-pastor homofóbico e racista, Marco Feliciano 04 Pérolas racistas do deputado-pastor Takayama 05 Dr. Humberto Adami e Frente Nacional Quiloombola oferecem palco para deputado-pastor Eurico na CDH -- "Compromisso, senão lutar vira negócio; respeito, senão militância vira farra; memória, senão a desgraça se repete". Hamilton Walê -- "Enquanto os leões não tiverem os seus contadores de histórias, as histórias das caçadas glorificarão os caçadores" Provérbio Yorubano Enviado pelo meu aparelho BlackBerry da Claro |
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Humberto Adami e Frente Nacional Quilombola & Auditoria em Programa Brasil Quilombola
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